Dicas Práticas

Bicicletário em condomínios

Bicicleta é opção favorita de transporte sustentável e ganha cada vez mais espaço dentro dos empreendimentos residenciais.

É uma tendência, metrópoles de várias partes do mundo estão se adaptando ao uso das bicicletas. Além de ser uma alternativa mais econômica e ambientalmente mais sustentável, pedalar melhora a saúde e a qualidade vida de quem vive nas grandes cidades. Em São Paulo não é diferente.

Não à toa que, nos últimos anos, as construtoras vêm adequando seus condomínios residenciais a esse estilo de vida. Uma solução bastante funcional tem sido a criação de bicicletários dentro dos prédios.
Até agora, já foram construídos mais de 460 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas na Capital. Só na região do Morumbi e nas proximidades, o ciclista pode percorrer cerca de 60,7 quilômetros de bicicleta, o que representada quase 14% do trajeto disponível em toda a cidade. Além disso, desde o Morumbi é possível ter acesso com sua bike aos principais bairros da cidade através das ciclovias. Sem contar os cerca de 120 quilômetros de ciclofaixas de lazer que são montadas apenas aos fins de semana e feriados.
Se São Paulo oferece cada vez mais infraestrutura para ir e vir e passear usando uma bicicleta como transporte, morar em um condomínio equipado com biclicletário, sem dúvida, traz bastante comodidade e segurança ao dia a dia. Podendo usufruir desse recurso não será necessário ocupar espaço no apartamento, no seu depósito ou se apertar com a bicicleta nos elevadores. Recentemente, a Marques Construtora entregou dois empreendimentos com bicicletários: o Primavera Morumbi e o Canto das Árvores.

O bicicletário é um espaço de uso comum no condomínio e deve ser compartilhado com todos os moradores do prédio. Suportes são instalados lado a lado, numa distância suficiente para que se possa manobrar a bicicleta no local e para que o ciclista possa manusear, colocar e retirar a magrela. É recomendável o uso de cadeados e travas de segurança nos bicicletários, sejam públicos ou privados.

O custo para implementar ciclovias e bicicletários costuma ser baixo e como a tendência das políticas públicas prevê a redução na emissão de poluentes e dos longos congestionamentos através do favorecimento de veículos não motorizados, a perspectiva é que o uso da bicicleta se torne cada vez mais popular.