Depois de uma boa hora suando no espaço fitness do condomínio ou de uma caminhada vigorosa na área verde anexa ao seu conjunto habitacional, o corpo está mais do que necessitado de água — esse líquido essencial para a vida.
Mas não apenas os momentos de lazer pedem um copo do cristalino néctar. A água é vital em todos os momentos — não dá para prescindir. É o elemento que tornou capaz a nossa presença na face da Terra e, sem o qual, teríamos destino semelhante ao dos dinossauros.
Apesar disso, por uma enganosa sensação de infinitude, tratamos a água com um descaso que beira o crime, seja em banhos demorados, seja despejando litros sobre nosso veículo no fim de semana, seja mantendo a torneira aberta enquanto ensaiamos caretas diante do espelho.
Graças (também) a atitudes como essas, já se faz sentir a ausência de água em muitos lugares. Locais onde as caixas enchem apenas de quando em quando e a qualidade do que se bebe está bem abaixo do que recomendam as normas internacionais de saúde.
É preciso, portanto, respeitar a água e fazer tudo ao nosso alcance para que ela não falte a mais pessoas no futuro. É preciso responsabilidade.
Cientes da necessidade de uma mudança profunda de hábitos, resolvemos lançar a série “Sustentabilidade no dia a dia”, com dicas sobre uso racional de recursos e adoção de rotinas mais saudáveis para a família e o planeta.
E começamos falando justamente sobre economia de água. Será que você está tendo o devido cuidado com ela? Será que o local onde vive possui mecanismos para que não seja desperdiçada? O que fazer para melhorar a nossa relação com o bem precioso?
São esses os temas do post de hoje. Se você está “sedento” por fazer a diferença, fique conosco e amplie o seu conhecimento sobre o assunto. Vamos lá?
Não há pior maneira de desperdiçar água do que deixá-la fugir pelos canos sem que se tenha notícia. De um momento para outro, a conta sobe e ficamos “pistolas” com a concessionária municipal, imaginando que houve aumento na tarifa. E a água simplesmente indo para o ralo.
Às vezes, o problema é visível: uma torneira que não para de pingar ou a válvula da descarga que já não funciona bem. O primeiro caso pode resultar no desperdício de até 30 litros por dia; o mesmo com a válvula defeituosa, se não mais.
Para checar se há vazamentos escondidos, feche as torneiras, vá até o hidrômetro e desligue o registro. Observe se o contador continua girando. Se estiver, é sinal de que há algum problema.
Nesse caso, considere pedir o auxílio de um encanador. O mesmo profissional poderá providenciar a troca de uma torneira ou válvula com problema.
A simples troca de uma torneira pela outra talvez não seja a medida definitiva. Já que você decidiu mexer com isso, talvez seja o momento de implementar dispositivos hidráulicos mais inteligentes.
Por exemplo, a válvula de descarga com duplo acionamento permite uma economia de água de 30% em relação aos modelos tradicionais. Da mesma forma, é possível instalar arejadores nas torneiras e chuveiros. Esse acessório promove uma diminuição do fluxo de água ao misturá-la com o ar, e obtém uma economia que pode chegar a 60% da água que sai das torneiras.
Falando nisso, convém observar o tipo de torneira empregado nas áreas comuns do seu condomínio. Caso sejam modelos tradicionais, talvez seja uma boa sugerir ao síndico a substituição por torneiras com temporizador, daquelas que promovem o fechamento automático do fluxo, evitando desperdício.
No caso de nossos empreendimentos, essa preocupação é desnecessária, pois adotamos em nossos projetos mecanismos e rotinas sustentáveis para ajudar nossos clientes a cuidarem bem do planeta.
O upgrade em sua planta hidráulica é uma medida importante, mas ineficaz se certos hábitos não forem abandonados. Como, por exemplo, a mania de tomar banhos demorados.
Além do consumo de energia elétrica (no caso dos adeptos de uma ducha quente), o chuveiro é um vilão do desperdício de água. Portanto, não deixe-o ligado à toa. O melhor a fazer é desligá-lo enquanto se ensaboa, usando a água apenas para se livrar da espuma e arrematar a limpeza.
A propósito, existe um tema envolvendo o banho que é um tanto controverso: especialistas recomendam que se faça xixi ali no box, enquanto se lava. Há quem ache isso um pouco grotesco, mas não tem nada de mais. Afinal, 95% do xixi é água e o restante, ureia e sais. Então, deixe de mimimi e economize na descarga.
A mesma dica sobre fechar o chuveiro enquanto se ensaboa vale para o uso da torneira. Ou seja, enquanto estiver escovando os dentes, evite manter a torneira ligada. Se não o fizer, é provável que cada escovação “queime” perto de 12 litros de água — o que é água à beça.
Sendo assim, use apenas o necessário para molhar a escova e bochechar o creme dental após a escovação, combinado?
O mesmo critério deve ser aplicado à lavagem de louças: enquanto estiver ensaboando pratos e copos, deixe a torneira desligada. Abra-a somente para enxaguar.
Falando em enxaguar, é comum que lavemos os alimentos debaixo de água corrente. O mais racional é colocar os vegetais de molho em um recipiente com água e solução à base de cloro (disponível em supermercados).
Na hora de lavar a calçada, nada como a boa e velha mangueira, certo?
Erradíssimo! Essa prática tem o custo de uns 500 litros de água, se mantivermos a mangueira ligada durante meia hora. O mais correto é adotar o balde, que reduz o consumo a uns 60 litros apenas.
Porém, é possível melhorar ainda mais o desempenho desse utensílio, basta implementar técnicas simples de reúso. Uma delas é aproveitar a água do segundo enxágue da máquina de lavar.
Perceba também que você pode coletar a água da chuva para usar na limpeza de calçadas e rega de plantas.
A propósito, caso possua jardim, seria interessante avaliar o tipo de plantas que você cultiva. Gramíneas, por exemplo, exigem muita água. Suculentas e cactus, por outro lado, bebem bem pouco líquido.
Caso prefira manter o jardim como está, altere a rotina das regas para o período da noite ou de manhã bem cedo, para diminuir a perda ocasionada pela evaporação.
Existem muito mais ações que podem ser tomadas para promover a economia de água, mas as que apresentamos aqui representam uma importante mudança de atitude em direção à sustentabilidade. E não custam muito; na verdade, poupam dinheiro a curto prazo. Tudo é questão de se convencer (e à família) de que o sacrifício se justifica e que cada gota economizada significa um passo rumo a um futuro melhor para todos.
Esperamos que você possa implementar as medidas sugeridas neste post e que fique atento aos próximos artigos desta série sobre sustentabilidade. Enquanto os próximos eles não chegam, que tal conferir estas pequenas atitudes que podem mudar o mundo? Com todos fazendo a sua parte, construiremos uma relação mais harmoniosa com nosso planeta, pode apostar!
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