Difícil imaginar uma peça de mobília mais versátil do que o pufe. Esse objeto, que guarda parentesco com itens de uso da realeza, já viveu tempos de “kitsch”, já foi considerado descolado e, hoje em dia, consolida-se como um verdadeiro pau para toda obra.
Mas qual o segredo desse artigo mutante? Justamente o fato de encarnar os mais diferentes formatos, tamanhos, cores e padronagens. Existe pufe para compor ambientes sóbrios e outros despojados. E existe pufe para uso em qualquer dependência, com propósitos variados.
Em muitas situações, ele é tudo o que você precisa para otimizar o espaço sem sacrificar o estilo ou a necessidade de conforto. Além disso, é, na maioria das vezes, um móvel portátil, fácil de carregar daqui para lá, o que agiliza as tarefas do dia a dia.
Por tudo isso, manifestemos o nosso respeito pelo pufe! E se você ainda não encontrou um para chamar de seu, a hora é agora. Saiba, de uma vez por todas, como usar o pufe na decoração do seu apê. Acompanhe:
Antes de começarmos a esmiuçar as várias funções do pufe (tem gente que prefere “puff”), vale retomar uma bola que ficou quicando logo no primeiro parágrafo: a origem do móvel.
Não dá para cravar, mas tem quem a localize lá no Antigo Egito, quando era usado como um confortável encosto para o santificado corpo dos faraós. E ele continuou íntimo da “high society” enquanto a era dos imperadores e reis persistiu, na condição de apoio para os pés delicados dos governantes.
O tempo passou, mas continuou generoso com o versátil objeto, que ganhou destaque no início da última década como um pesado e colorido assento. Quem não lembra daqueles enormes sacos de vinil que pareciam engolir o sujeito, tão “fofitchos” eles eram?
Depois, com a popularização dos chamados lounges, o pufe ganhou os espaços comuns, fornecendo um descanso para o pessoal bater um animado papo ou ficar só relaxando, ouvindo uma musiquinha ambiente.
Hoje em dia, o pufe assume tantas formas quanto possível e serve como encosto de pés, mesinha de centro, assento e até baú de tranqueiras. Tudo com uma variedade de estilos que vai do rústico ao sofisticado num estalar de dedos. Ou seja, tem pufe para todos os gostos e — mais importante — bolsos.
Agora que você descobriu por que a criança não sai de moda, vamos às aplicações do pufe. Novamente, um adendo: você pode até achar que o pufe é aquele tipo de objeto que a gente compra porque, francamente, não tem espaço para coisa melhor.
Sabe como é: apartamento supercompacto, tudo muito apertadinho, então vamos colocar uns pufes aqui e ali e garantir assento para o povo.
De fato, a peça é muito útil na composição de espaços pequenos, como uma sala enxuta (aliás, dê uma olhada neste post e descubra como fazer esse ambiente parecer maior). Sendo essa uma área em que a gente recebe os amigos ou reúne a família, é interessante possuir uns pufes extras, que possam ser guardados embaixo de um aparador — portanto, sem ocupar mais espaço — e acionados para acomodar todo mundo.
Outra maneira interessante de dispor do pufe na decoração da sala é empregando-o como mesa de centro. Novamente, na eventualidade de precisar acomodar pessoal extra, basta promovê-lo à condição de assento.
Claro que mesmo peças de mobília menores ocupam espaço. Por isso, se esse é um item escasso para você, calcule bem as proporções do ambiente para não atravancar a passagem. A medida mínima sugerida para uma boa circulação é 70 centímetros ao redor dos móveis.
Apenas para fazer justiça, é importante lembrar que o pufe cai muito bem na decoração de ambientes amplos também.
Nesse caso, a aplicação mais comum é na forma de descanso para os pés. Especialmente se você cultiva um cantinho para relaxar ou colocar em dia a leitura esse objeto oferece conforto e comodidade na medida certa. Só não esqueça de combinar o estilo do pufe com o da poltrona.
É óbvio que o pufe pode assumir as mesmas funções daquelas descritas para uso em locais apertados. A vantagem aqui é que o móvel pode ser inserido no contexto da decoração de uma maneira mais requintada, sem tanta preocupação com a funcionalidade.
Isso significa que, no caso de espaços menores, devemos nos preocupar somente com a utilidade da peça? Nada disso! A regra é estar atento ao layout do cômodo para que o objeto não pareça um bode em sua sala. Com a variedade de modelos, formatos e tamanhos, fica fácil encontrar um pufe que “converse” com o restante da mobília, inclusive com potencial para modernizar o ambiente.
Aliás, uma forma bacana de utilizá-lo é dando um toque de colorido a espaços mais neutros, tendo como referência outros detalhes da decoração, como um quadro ou as almofadas do sofá. Fica descolado e o melhor: quando cansar, basta trocar esses itens. Muito prático e econômico.
O pufe não seria considerado um item versátil se ficasse circunscrito a um único cômodo da casa. Na verdade, ele transita com desenvoltura por todo apê. Um exemplo é o aposento de dormir.
No quarto, ele ganhou uma função muito apreciada ultimamente na forma de recamier — aquela espécie de catre que a gente normalmente posiciona ao pé da cama. O formato ganhou destaque porque auxilia em tarefas como calçar sapatos e é uma superfície onde se pode largar as coisas (roupas e bolsas, por exemplo).
Mais práticos ainda são os modelos que possuem forma de baú, pois oferecem espaço para guardar roupas de cama, entre outros itens.
Vale lembrar que outros tipos de pufe caem bem no quarto, seja como móvel de canto, seja como assento opcional. Além disso, são ótimos para compor na decoração do quarto das crianças, servindo também como assento ou guarda trecos. Sem contar que, no closet, são muito funcionais e decorativos.
Não podíamos deixar de mencionar outro espaço onde o pufe cai muito bem: a varanda. Além da praticidade e do conforto, ele combina com a atmosfera descontraída do espaço. Há, porém, cuidados a tomar: adquira pufes com revestimento resistente e impermeável, caso fiquem sujeitos à intempérie. Peças coloridas são excelentes para alegrar o local, mas, se submetidas a muitas horas de sol, podem desbotar com o tempo.
Viu como dá para inserir o pufe na decoração do seu apê de uma maneira prática, útil e estilosa? Tudo isso porque existe uma boa oferta no mercado e o objeto não conhece restrições de design e composição. Além disso, os apps de decoração sempre têm ideias incríveis para nos inspirar. É só questão de encontrar o modelo que mais se encaixa no seu estilo e necessidade e deixar o ambiente ainda mais bonito e funcional.
E, já que estamos falando em decoração, que tal aproveitar aquela sua escada de jardim — que anda estorvando a área de serviço — como peça decorativa? Nem sabia que isso era possível? Pois dê só uma olhada neste post aqui. É cada ideia mais legal que a outra, pode conferir.
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