Existem itens que são dispensáveis na composição da mobília — ao menos, é isso o que imaginamos a princípio. Porém, se pensarmos melhor (ou olharmos com um pouco mais de perspectiva), perceberemos a falta que fazem. É o caso, para citar apenas um exemplo, da mesa de centro.
Muitos não a têm. Às vezes, por uma questão de adequação do espaço. Nada a ver com menos é mais: simplesmente, não parecem caber na sala.
Se você é assíduo (ou assídua) deste blog, deve saber que falamos bastante sobre apartamentos compactos e como se adequar a essa realidade (aqui e aqui temos exemplos de posts que discutem o assunto).
Trata-se de uma tendência do mercado, à qual não se pode (ou talvez nem seja desejável) desviar.
Isso nos força a pensar em soluções de aproveitamento e, muitas vezes, a sacrificar mobiliário. Sobra, fatalmente, para a pobre mesa de centro.
O móvel, entretanto, resolveu ir à forra. Graças à criatividade de designers e decoradores, a mesa de centro voltou a conquistar seu espaço, ainda que em metragem reduzida.
São vários os estilos e os formatos à disposição. Mais importante ainda, a famosa “mesinha” ganhou multifunção, o que faz dela um item de valor. Além do que, fica show na decoração da sala.
O que resta, portanto, é saber como escolher a mesa de centro ideal para o seu apê. Se esse é um dilema com o qual você anda se batendo no momento, olhe só a sua sorte: é sobre isso que trataremos a seguir.
Se você chegou do trabalho esfaimado, preparou às pressas um sanduba, encheu um copo de suco, correu para o sofá (quer saber como escolher um bacanudo? Dê um clique aqui) e tentou manejar o controle remoto para não perder o capítulo da novela, deve ter percebido a falta que a mesa de centro faz.
É mais ou menos para isso que ela serve — mas não só. Além de acomodar o controle da tevê (melhor do que deixá-lo escondido debaixo das almofadas) e a bebida, a mesinha tem um apelo estético muito explorado hoje em dia pelos profissionais da área. Por isso, ela é encontrada nas mais diversas configurações.
É um bom local para se dispor algumas revistas, porta-retratos, pequenas peças de decoração e aqueles vasinhos de suculentas que você adora. Só evite colocar coisas muito altas, pois podem criar uma barreira visual incômoda, especialmente durante uma conversa entre sofás.
Claro que, se você possui crianças e pets correndo pelo seu apê, sabe que há medidas de segurança a serem tomadas. Além de evitar que certos objetos fiquem ao alcance das mãos (e das bocas) de seus pequenos, é preciso se certificar de que o móvel não apresenta riscos (quinas afiadas).
Sem molecada à vista, o problema passa a ser achar uma peça que caiba no seu layout.
Se você pertence ao grupo dos felizes proprietários de móveis compactos, sabe que o primeiro desafio é dispor os móveis da sala de maneira a não ficar sem espaço (volte aos posts que indicamos no início deste artigo enquanto a gente espera um pouquinho…. Tudo certo? Então, vamos em frente).
Portanto, sua mesa de centro deve obedecer a essa regra de ouro. E lembre-se: é preciso deixar um espaço razoável em torno do móvel, de modo a não ficar dando caneladas toda vez que tentar passar por ele.
Um perímetro de 60 cm é o quanto basta para evitar congestionamento. Uma estratégia é investir em uma mesa de formato fora do quadrado padrão, permitindo maior aproveitamento dos centímetros disponíveis.
Outra preocupação é com a altura do móvel. Embora tenhamos mesinhas com patamares variáveis, o ideal é que ela não ultrapasse a altura do assento do sofá. Assim, fica fácil acessar os objetos em sua superfície.
Até aqui, falamos na questão funcional da mesa de centro. Falta saber se o modelo pretendido combina com o ambiente. Afinal, a mesa precisa, antes de tudo, ficar bonita no seu apê, “né não”?
Então, anote aí: a primeira coisa a fazer é avaliar o aspecto geral da sala. Existe um estilo de decoração presente aí? Tipo, clássico, moderno, um pouco rústico, decididamente industrial ou — como diria Chris Pratt em “Guardiões da Galáxia vol. 1” — um pouco de tudo?
Com a resposta em mente, comece a pensar em como a mesa se insere nesse contexto. A predominância de madeira no mobiliário é uma boa pista do que se pode escolher. Ou, quem sabe, uma mesinha com base em metal para dar um quê de retrô ao ambiente?
Enfim, veja como o objeto interage com os móveis em volta. Mas perceba que a mesa de centro não precisa, necessariamente, indicar uma relação com as peças mais proeminentes, como o sofá. Talvez o diálogo que você esteja procurando ocorra com outro item da decoração, como um aparador ou mesmo um quadro.
Isso é especialmente verdadeiro no caso da cor. Aliás, é aqui que a coisa fica interessante: você pode inserir a mesinha na decoração de modo orgânico, escolhendo uma cor que combine com a paleta predominante, ou arriscar uma peça com uma cor que ofereça um realce, fazendo com que ela se torne o foco visual da sala.
Ou, ainda, procurar fazer com ela uma “dobradinha” com alguma outra peça decorativa em destaque. São todas alternativas válidas e sujeitas somente ao gosto dos ocupantes do apê.
Quase tão onipresente quanto o sofá, o tapete costuma ser a “amarração” que une o primeiro à mesa de centro. Sua escolha, portanto, tem um peso considerável, não apenas para a unidade visual do conjunto, mas na sensação de conforto e calor humano que a sala deve inspirar.
A primeira coisa a considerar é o tamanho do tapete. O correto é optar por um modelo que ocupe uma área maior do que aquela dominada pelo sofá e a mesinha. É interessante que a textura corresponda à composição do estofado ou das almofadas, o que também vai impactar na escolha da mesa.
Via de regra, o estilo determina a relação entre essas peças: algo mais rústico sugere cores neutras e materiais como madeira (baús são muito usados para esse fim), algodão e fibras naturais. Uma decoração moderna sugere uma paleta igualmente uniforme e uso de metal ou acrílico, enquanto que o visual retrô pede cores e fórmica, entre outras combinações.
O importante é escolher uma mesinha que não atravanque o espaço e se ajuste bem ao visual do cômodo, valorizando a decoração e auxiliando em ações do dia a dia. Uma tendência, aliás, é a do uso de pufes como mesas de centro.
A vantagem é que você pode dispor deles de várias maneiras e ainda utilizá-los como assentos quando a ocasião exigir. Trata-se de uma alternativa em conta e muito prática, ideal para espaços enxutos ao extremo.
Para concluir, a escolha da mesa de centro ideal para o apê passa pela funcionalidade e pelo valor estético do objeto. Procure referências, estude o espaço disponível e pense no quanto o móvel desejado poderá contribuir para o embelezamento do seu ambiente. Soluções inteligentes e na medida de suas necessidades são o que não falta por aí. Escolha a sua com sabedoria e aproveite.
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